Masterclass Gratuita com Prof. Lia Baron 

Como os festivais movimentam
a Economia da Cultura no Brasil 

Descubra como grandes eventos culturais geram empregos, atraem turistas e movimentam bilhões na economia brasileira. 

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Quem é Lia Baron?

Gestora cultural e pesquisadora. Atuou nas Secretarias Municipais de Cultura do Rio e de Niterói, no Ministério da Cultura e na FUNARTE, além de ter sido consultora da Unesco para a internacionalização da cultura brasileira. Foi responsável por widget implementar processos de valorização da diversidade cultural, de democratização e de descentralização do investimento em projetos no âmbito das políticas públicas de cultura. 

O que é Economia da Cultura e como os festivais se encaixam nela 

Já parou para pensar por que festivais como Rock in Rio e Lollapalooza geram bilhões em receita, empregos e turismo? 


A resposta está na Economia da Cultura, um campo que estuda como atividades artísticas e culturais se tornam poderosos motores econômicos. 


A aula da Prof. Lia Baron, que você pode assistir nesta página, mostra como essa dinâmica funciona no Brasil e por que ela é essencial para gestores culturais, artistas e empreendedores criativos. 



Você verá como a economia e a cultura se entrelaçam na prática, com exemplos reais de festivais que não apenas divertem, mas também impulsionam cidades, geram empregos e atraem investimentos. 


Você vai aprender:

  • O que é a Economia da Cultura e como ela transforma experiências artísticas em ativos econômicos; 
  • Qual é o impacto direto e indireto dos festivais na economia brasileira; 
  • Como os festivais independentes promovem desenvolvimento sustentável e inclusão social; 
  • Por que governos e empresas investem em cultura e como isso retorna em tributos e valor simbólico.


Quer entender como a Economia da Cultura no Brasil pode ser uma aliada na sua carreira ou negócio? Então, assista à masterclass da Prof. Lia Baron! 

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Perguntas Frequentes

Como funciona a indústria da cultura no Brasil?

A indústria da cultura no Brasil é movida por setores como música, cinema, literatura, teatro e festivais, que geram empregos, movimentam o turismo e atraem investimentos. 


Grandes eventos, como o Rock in Rio e o Lollapalooza, têm impacto econômico significativo, gerando bilhões em receita e criando milhares de empregos diretos e indiretos. 


Além disso, festivais independentes e produções locais fortalecem a economia regional, muitas vezes com apoio de leis de incentivo e editais públicos. 


A indústria também se beneficia da digitalização, com streaming, plataformas de conteúdo e redes sociais ampliando o alcance de artistas e produtores. 


No entanto, desafios como financiamento instável e desigualdade de acesso ainda persistem. 

O que é economia da cultura?

A economia da cultura estuda como atividades artísticas e culturais geram valor econômico e social. 


Ela abrange desde a produção e comercialização de bens culturais (como filmes e discos) até experiências imateriais, como festivais e shows. 


O conceito de "economia da experiência", citado no texto, mostra que vivências memoráveis (como um festival) são vendidas como produtos, atraindo patrocínios e turismo. 


Além do retorno financeiro, a economia da cultura inclui impactos simbólicos, como a valorização de cidades e a formação de identidades coletivas. 

Quais são os principais exemplos da economia da cultura?

Segurança da informação (SI) abrange a proteção de dados em qualquer formato (físico ou digital), enquanto cibersegurança foca em ambientes digitais (redes, sistemas). A segurança da informação é mais ampla enquanto a cibersegurança é um subconjunto especializado em ameaças cibernéticas. 

Qual é a relação entre política cultural e economia da cultura?

Ela protege dados sensíveis, evita prejuízos financeiros e mantém a reputação de pessoas e empresas. Com o aumento de crimes cibernéticos, a segurança é vital para garantir a privacidade e a continuidade de negócios e serviços essenciais. 

Como funciona a economia criativa no Brasil?

A economia criativa no Brasil abrange setores como audiovisual, música, design, games e moda, combinando criatividade e geração de renda. 


Festivais, como os citados, são parte desse ecossistema, assim como plataformas digitais que monetizam conteúdo. 


O país tem polos criativos fortes (como SP e RJ) e uma cena independente em crescimento, impulsionada por editais e crowdfunding. 


No entanto, falta de financiamento contínuo e infraestrutura limitam seu potencial. A economia criativa também se conecta com turismo e inovação, como visto no impacto de eventos culturais no comércio e na hotelaria. 

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